A doméstica Gislene Alves da Silva, 31, foi assassinada a facadas neste domingo (25) à noite no bairro Presidente Roosevelt, zona norte de Uberlândia. A mulher estava grávida de seis meses e, segundo a polícia, o ex-marido dela é o principal suspeito de ter cometido o crime.
Relato dos vizinhos indicam que, por volta de 18h30, uma discussão pode ser ouvida dentro da casa dela, que fica na rua Francisco Vieira de Paiva. No entanto, o assassinato só foi descoberto quando o filho de 14 anos da vítima acionou a polícia ao chegar em casa, às 20h, e se deparar com a cena de crime e também com o irmão, de 4 anos, chorando.
Graças ao relato da criança, os policiais chegaram ao indício de que o ex-marido da doméstica, um vigilante de 31 anos, teria cometido o homicídio. A informação do menor, que também não presenciou o crime, é de que a moto do suspeito foi vista próximo ao imóvel entre 18h e 20h. Em buscas, o homem foi encontrado por policiais militares no serviço, em uma unidade de saúde, e detido.
Levado ao delegado de plantão para dar explicação, o suspeito confirmou ter passado por volta das 18h na casa da vítima, após ter saído da Parada Gay, para discutir sobre pensão, mas negou ter participação no assassinato da ex-mulher e não desconfia quem possa ser o autor. Por falta de materialidade, o suspeito teve de ser liberado.
Evidências
Apesar de o suspeito ter sido liberado, roupas molhadas que foram usadas por ele, encontradas por militares na casa da mãe dele, foram apreendidas. Uma faca com cabo manchado de sangue encontrado na cena do crime também foi apreendido.
Um exame pericial detalhado dos materiais irá ajudar nas investigações, já iniciadas pela delegacia de homicídios, apontando o verdadeiro autor. Contra Gislene Alves, na hora do crime, foram desferidas, pelo menos, nove facadas em várias regiões do corpo.
http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/mulher-gravida-e-morta-com-golpes-de-faca/
Relato dos vizinhos indicam que, por volta de 18h30, uma discussão pode ser ouvida dentro da casa dela, que fica na rua Francisco Vieira de Paiva. No entanto, o assassinato só foi descoberto quando o filho de 14 anos da vítima acionou a polícia ao chegar em casa, às 20h, e se deparar com a cena de crime e também com o irmão, de 4 anos, chorando.
Graças ao relato da criança, os policiais chegaram ao indício de que o ex-marido da doméstica, um vigilante de 31 anos, teria cometido o homicídio. A informação do menor, que também não presenciou o crime, é de que a moto do suspeito foi vista próximo ao imóvel entre 18h e 20h. Em buscas, o homem foi encontrado por policiais militares no serviço, em uma unidade de saúde, e detido.
Levado ao delegado de plantão para dar explicação, o suspeito confirmou ter passado por volta das 18h na casa da vítima, após ter saído da Parada Gay, para discutir sobre pensão, mas negou ter participação no assassinato da ex-mulher e não desconfia quem possa ser o autor. Por falta de materialidade, o suspeito teve de ser liberado.
Evidências
Apesar de o suspeito ter sido liberado, roupas molhadas que foram usadas por ele, encontradas por militares na casa da mãe dele, foram apreendidas. Uma faca com cabo manchado de sangue encontrado na cena do crime também foi apreendido.
Um exame pericial detalhado dos materiais irá ajudar nas investigações, já iniciadas pela delegacia de homicídios, apontando o verdadeiro autor. Contra Gislene Alves, na hora do crime, foram desferidas, pelo menos, nove facadas em várias regiões do corpo.
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