Brasília – “Não podemos permitir que a vitória
da cidadania se transforme em esperteza do poder público”. A afirmação foi do
presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius
Furtado, ao comentar os anúncios feitos por alguns tribunais de Justiça e
governadores estaduais, de que irão suspender o pagamento das dívidas em
precatórios até que seja publicado o acórdão com a decisão do Supremo Tribunal
Federal. No dia 14 de março, o STF concluiu o julgamento da Adin 4357 da OAB e
considerou inconstitucional a Emenda 62/09, mais conhecida como Emenda do Calote
das dívidas judiciais por parte do poder público, os precatórios.
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